domingo, 29 de março de 2009

Aniversário do papai no maior estilo Brazealand e Ziriguidum
Earth Hour

Hoje, no horário de Brasília, é dia 27 de março, aniversário do papai! E para comemorar tomei café da manhã no Mojo com direito a bolinho de laranja. (hunmmm!)

À noite fomos para o Southern Cross para a festa brasileira com as bandas Brazealand e Ziriguidum. Chegamos de carona com o Paul, a Veronika e a Rafa e fomos logo encontrando a Jeanine, a Andréa, a Márcia e mais um monte de pessoas. Sentamos num cantinho ao lado de uma lareira (estava super agradável) e ficamos conversando e dando muita risada.

Por incrível que pareça, começou a tocar umas músicas super familiares e, do nada escuto assim
"Nessa cidade todo mundo é da Oxum ...." Fui direto pra perto da banda curtir as musiquinhas gostosas que me lembraram uma época muito boa da minha vida, onde sentávamos no barzinho Passarela do Chopp em Porto Seguro para ouvir exatamnte essas músicas.

Emendaram músicas conhecidas com curimbas e com músicas de capoeira. E quem disse que eu não sabia todas? Me diverti um montão dançando e cantando. Logo depois a Brazealand parou de tocar e a festa continuou com playbacks até a Ziriguidum começar a tocar.

Pouco depois um grupo sentado atrás da gente, numa área reservada, começou a cantar parabéns para alguém e eu também cantei, só que pro meu pai!

Hoje foi o EARTH HOUR 2009. Isso quer dizer que, das 8:30 da noite até as 9:30 (durante uma hora), pessoas desligaram as luzes foram nas casas, comércios e ruas (voluntariamente, claro!) para ajudar o planeta na luta contra o aquecimento global. No ano passado a iniciativa da WWF atingiu mais de 50 milhões de pessoas em 35 países. Esse ano estima-se a participação de 1 bilhão de pessoas em mais de 100 cidades ao redor do globo. Nós deixamos tudo desligado em casa, então podemos dizer que participamos também! Segue abaixo o vídeo institucional da iniciativa Earth Hour 2009.



Quem sabe em 2010 conseguimos dobrar o número de pessoas participando?

domingo, 22 de março de 2009

Meu primeiro Kebab

Hoje a família Madlung veio aqui em casa nos pegar para uma experiência nova para mim, pro Eduardo e para a Rafaela: almoçar Kebab. Foi realmente um momento único daqueles que dão vontade de mudar a frase "O primeiro sutiã a gente nunca esquece" para "O primeiro Kebab a gente nunca esquece".

- Isso mesmo, mamãe. Acredite se quiser: hoje eu comi kebab ... e adooorei! Olha só a prova do crime:



E pra aproveitar a onda de experimentar novidades, provei também o tal Turkish Delight (em português seria delícia turca), que é uma sobremesa turca super conhecida no mundo todo. A boa e velha verdade é que não passa de uma jujuba (bem crescidinha) passada num pó de açúcar mais fino do que os de confeiteiro. Uma verdadeira delícia.

Depois do almoço ficamos andando pelo centro no dia mais frio que pegamos aqui nesses 43 dias de Nova Zelândia: 12ºC e muito ventinho frio. Fomos ao Cafe Paris e o Paul comeu uma bomba de café e me ofereceu um pedaço. Como hoje é dia de experimentar, vamos lá: para minha surpresa, outra delícia.

Vocês já devem ter ouvido falar que se um dia se perderem numa floresta/selva e ficarem com fome deve-se comer das folhas e frutos onde os pássaros comem. Aqui na Nova Zelândia, o Paul está virando meu pássaro. Tudo que comemos juntos até agora foi do meu gosto.

Mais adiante paramos em um café/chocolateria que dá um chocolate (da nossa escolha) a cada bebida quente pedida. Aaaai, que delícia! Além de eu e a Veronika termos tomado o primeiro café local decente ainda ganhei um chocolate (do teor Copenhagen) delicioso de hazelnut (um tipo de noz cujo nome desconheço a tradução em português) e caramelo.

Depois da nossa verdadeira orgia gastronômica, viemos aqui para casa onde jogamos Guitar Hero no videogame e ficamos conversando por mais algum tempo. Mais uma vez, uma tarde deliciosa ... cheia de novidades!

Beijos

Vi*

sábado, 21 de março de 2009

Festival de Balonismo em Wararapa

Hoje fomos a Wararapa, uma cidade vizinha, para ver o festival de balonismo que vai de 20 a 22 de março. O Paul, a Veronka e a Rafaela Madlung vieram nos pegar aqui em casa pra irmos com eles lá. Chegamos bem mais cedo do que o horário previsto para começar e deu tempo de matar a fome no Subway por lá e brincar em parquinhos lindos!

Brinquei de balanço, desci de tirolesa com a Rafa, nos divertimos muito brincando com os patos no lago e até tivemos a chance de prestar atenção em um casamento nada comum onde os noivos, suas respectivas famílias e convidados ficavam dando voltas ao redor do lago dentro de um trenzinho. Não vimos servir comida ou bebidas, mas com certeza os convidados se divertiram (de suas maneiras tão únicas).

De repente começou a chover (com direiro à pedrinhas de granizo) e corremos pra nos abrigar em baixo da primeira árvore onde conseguimos caber todos. Menos de 10 minutos depois o tempo abriu e nem parecia que havia caído o toró de antes. Corremos para o local onde os balões seriam preparados e nos acomodamos na arquibancada para esperar. Menos de meia hora depois, outra chuvarada ... e essa não tinha nem cara de que ia parar.

Os pilotos e seus respectivos balões começaram a chegar em caravana e pensamos: "Eles devem ter informações meteorológicas. Se eles estão aqui é por que logo logo a chuva passa". Esses não esperaram nem 10 minutos. Começaram a ir embora na mesma caravana que chegaram e, em seguida, um organizador do evento resolveu avisar aos ávidos espectadores que o festival estava cancelado para aquele dia pois não parecia que a chuva daria uma trégua nem tão cedo.

Ouvindo isso e com medo da chuva piorar, montamos nossa própria caravana de volta ao carro. Corremos debaixo do toró que caía e chegamos ao carro ensopadíssimos. Ainda no carro decidimos passar na Domino's e ir pra casa dos Madlung para jantar todos juntos. Ficamos bastante tempo lá conversando sobre os motivos que influenciaram nossa decisão de sair do Brasil, bem como o fator que fez da Nova Zelândia nossa nova moradia.

Consideração geral: Todos os brasileiros que conhecemos aqui em Wellington têm em comum um grande valor pela vida e respeito pelo próximo pois os dois motivos mais citados como a gota d'água no Brasil foram a violência e a falta de respeito.

Apesar de toda a chuva que pegamos, nossa tarde foi maravilhosa pois estávamos na companhia de pessoas já muito queridas que nos receberam de braços abertos em seus convívios e de portas abertas em suas casas. Amanhã nós os receberemos na nossa!

Beijos saudosos

:)

Vi*

quinta-feira, 19 de março de 2009

Recebendo visitas: Chico, Nara e Ana pimenta
Peripécias de Vivi no mercado

Hoje foi a primeira vez que recebemos visitas aqui no apê, coisa que eu, particularmente, amo fazer. Meu maior desafio foi conseguir driblar o fato que que a Nara é vegetariana (a pouco tempo) e eu não queria tirar ela do caminho dessa decisão que ela tomou pra vida dela (juro que eu queria ter essa força de vontade!).

De cara pensei em fazer lasanha ou fettuccine, mas sempre esbarrava no presunto, bacon ou na carne moída. Acabei decidindo, um dia antes, fazer Batata Rostie que é rápida e dá pra fazer com quase todo tipo de recheio. Deu super certo, fiz uma de queijos e outra metade queijos e metade queijos com frango ... Foi bom que deu pra agradar a todos os tipos de paladar e todo mundo gostou bastante.

Ontem fui ao New World para comprar as batatas e tudo mais para o jantar e, como eu queria só as maiores, fui realmente escolhendo entre a pilha. Nisso (não sei por quê diabos) resolvi pegar uma batatona linda que estava pelo meio da pilha e, como qualquer pessoa poderia imaginar, a pilha de batatas começou a cair todinha em cima de mim.

No desespero, coloquei o corpo todo pra segurar e em seguida o eduardo também já estava fazendo uma barreira pra não deixar as batatas irem parar no chão, um rindo até dizer chega pro outro e quanto mais tempo passava ali, mais eu dava risada. Olho pro lado e vem chegando um indiano que trabalha no mercado (já falando qualquer coia na língua dele ... aposto que estava me xingando até a terceira geração) todo prestativo falando pra deixar com ele. E eu só sabia dizer I'm sorry, I'm so sooorry! ... putz, que karma é esse? Essas coisas só acontecem comigo mesmo!

Depois de conseguir encher dois sacos de batata (aproximadamente 4kg) segui meu caminho. Mais alí na frente encontro vários sacos fechados de batata, com 2kg, 3kg 4kg ... com preços bem mais em conta do que os meus dois saquinhos de 2 kg. Então falou mais alto a razão e decidi pegar um desses sacos e colocar no carrinho. Olhei pra trás na esperanca de devolver as batatas aos seus devidos lugares, mas o indiano ainda estava lá, dessa vez acompanhado por outro indiano mais velho (que deve ser supervisor pois estava sem uniforme) com seus olhares fuzilantes. Decidi dar mais umas voltas, comprar o restante necessário e só devolver as batatas no final ... com sorte conseguiria fazer isso e passar despercebida!

Comprei tudo que precisava para o jantar e comecei o diálogo com o Eduardo:

- Vamos lá comigo pra eu devolver as batatas.
- Não amor, leva essas batatas também. A gente come ... não estraga assim tão fácil!

E me passou a idéia:

- Ah, amor ... leva lá pra mim. O indiano não deve te reconhecer!
- Não, amor. Eu voto por levar tudo.
- Sério, amor ... 8 kg de batata? Tá louco?

E voltei pra devolver as amarelinhas. Cheguei por outro canto (vááááárias estratégias e táticas de guerrilha) e fui olhando pra tentar achar o indiano. Beleza, a barra tá limpa. Me aproximei das batatas e coloquei os dois sacos em cima da pilha o mais rápido que pude e vim embora sem olhar muito pros lados. Encontrei o Edu no lugar por onde eu sairia e ele perguntou:

- Ele te viu?
- Acho que não ... não vi nenhum deles por aqui agora.

E quando olhei pra trás os sacos de batatas já não estavam mais lá. Estou até agora querendo saber do quê que eu fui xingada dessa vez ... Na verdade, prefiro não comentar!

:)

Beijos

Vi*

segunda-feira, 16 de março de 2009

Aos poucos chegamos lá.

Hoje foi o primeiro dia de trabalho do Edu. Ele ainda não tem um computador pra trabalhar e o dia hoje foi só de reuniões para conhecer os projetos, preenchimento de papelada burocrática e qualquer outra coisa no meio tempo. Não sei se cheguei a comentar aqui, mas a empresa onde o Eduardo está trabalhando oferece toda a fruta que ele conseguir comer durante o dia. Hoje tinha banana, maçã, pera e nespera ... Ele comeu uma maçã e (deve ter sido por acanhamento) não trouxe nenhuma fruta pra casa! Ele vai ter que mudar isso!

Algumas frutas por aqui têm preços realmente elevados. O Edu desistiu de comprar suco de laranja por que nunca mais achou na promoção. Quase NZ$6,00 a garrafa com 2 litros de suco (super artificial, na minha opinião). A partir de agora ele vai levar uma bolsa do mercado pro trabalho pra vocltar com ela carregada de frutas ... ainda mais se tiver laranja!

Entregaram o rack que compramos para a nossa sala e coube direitinho (essa era nossa maior preocupação). Nosso hub, videogame e o time capsule estavam espalhados pelo chão desde que compramos eles e agora está tudo tão lindinho e arrumadinho no rack ... dá até gosto de ver!

Amanhã eu tenho uma entrevista de emprego no centro de Wellington e estou cruzando os dedinhos pra que tudo dê certo. Se me contratarem vou estar com o maior salário que já tive na vida toda (se bem que seria fácil passar os R$1200,00 - meu salário mais alto até o presente momento - mesmo que eu fosse trabalhar num restaurante aqui no centro) e vou estar até ganhando mais que o Edu ... Yeeeey!!!

Passei horas fazendo minhas próprias unhas hoje para estarem apresentáveis para amanhã. Até agora não conseggui descobrir um método eficiente de fazer as unhas sem arrancar mil e um pedaços das minhas cutículas e sem precisar de uma manicure. Ahhhh a Dorinha fazia parecer tão fácil!

A depilação foi outra. Puxa daqui, dalí, vira prum lado, dobra pro outro ... Leio a bula dizendo pra não passar mais de uma vez no mesmo local, leio a bula de novo pra ver o que estou fazendo de errado por que os malditos cabelos não parecem acabar nunca. E a doooooooor ... resultado final: a pior e mais ineficiente depilação que já fiz - em mim mesma! Tenho até vergonha de dizer que me depilei e vou colocar a culpa na cera! Outra vez: Ahhhh e a Dorinha que fazia tudo parecer tãaaaao fácil!


Vou ficando por aqui. Hoje o sono tem que chegar cedo senão estarei um caco amanhã.

Beijos e saudades

:)

Vi*

sábado, 14 de março de 2009

De volta à normalidade: Já temos internet em casa.

Desatar os laços com a Vodafone e assinar a Orcon foi a mais sábia das decisões (foi minha, claro!). Levou exatamente um prazo de 5 dias desde o primeiro contato com a empresa até a entrega do nosso modem wireless e a instalação da internet no apartamento. A conexão está fantástica, não caiu uma vez sequer e a comodidade de não precisar ir ao Café Saint Paul todo dia pra ver e-mail e ligar pra família é uma maravilha! Acho que amanhã os funcionários do café vão sentir minha falta ...

Atualizando as novidades:

O Edu começa a trabalhar segunda-feira e eu acho que ele está um pouco nervoso sobre isso. Não sei se é a experiência de ser "o cara novo" ou se ainda é a barreira do inglês, mas ele está nervoso, tenho certeza!

Eu continuo procurando emprego o tempo todo, refiz meu currículum de acordo com as dicas que a headhunter me passou, estou finalizando meu portfólio e, se Deus quiser, logo logo terei mais entrevistas e alguma delas tem que trazer boas novas.

Tenho passado muito tempo descobrindo lugares em que a casa precisa ser limpa e limpando, claro! É impressionante a falta de higiene do povo que morou aqui antes! Eu devia ter tirado foto da poeira que saiu do móvel do microondas .... assustador!

Por hoje é só ... e podem esperar notícias com mais frequência a partir de agora!

:)

Vi*

terça-feira, 10 de março de 2009

A continuação da saga da Internet!

Ontem liguei para o atendimento da Vodafone para ter uma idéia de quando teríamos a internet instalada. Depois de passar de setor em setor e ouvir músicas na espera, consegui ser atendida por um cara que foi o mais direto possível e respondeu à minha questão com uma voz bem sem graça que dizia:

- Senhora, a linha telefônica deve ser instalada hoje ainda, mas a internet não será instalada pois não tem nenhum "ponto" de emissão de dados para a banda larga na sua residência.

Nessa hora me ocorreu um flashback e eu vi toda a minha briga com a Vivo, a Tim e, por final, a Oi passar diante dos meus olhos .... Até aqui, Brutus?! Engoli minha revolta e com toda minha indignação - mas mantendo a compostura - fiz um monte de perguntas do tipo: "E vocês nem avisam ao cliente?", "Como pode?", "Estiverama qui pra instalar semana passada ... deixaram até um modem!", "E o técnico que veio aqui não sabia disso? e, por fim "Pode cancelar tudo. Agora também não quero mais!"

Depois de ouvir (pela primeira vez na vida) o Edu falar um 4 p**a que p***u seguidos, sentamos e discutimos nossas opções. Fora a Vodafone, ainda teríamos a opção de peir a internet da Telecom ou da Orcon, essa última colocou um prospecto na nossa caixa de correio do prédio falando que o serviço já estava disponível ... decidimos por essa. Liguei, tirei as dúvidas e já assinamos. Se o universo conspirar direitinho, semana que vem teremos internet em casa! YEY!

Uma outra coisa que vale a pena falar é que essa internet da Orcon não precisa de uma linha telefônica para funcionar e, como compramos um telefone sem fio há dois dias atrás, vamos tentar trocar por alguma outra coisa.

:P

Beijos com saudades

Vi*

domingo, 8 de março de 2009

Atualizando depois de bastante tempo: A SAGA DA INTERNET!

Depois que nos mudamos pro apartamento, ficamos sem internet. Pedimos na Vodafone uma linha de telefone fixo e o serviço de banda larga e o prazo para a instalação era de 2 semanas no máximo, então esperamos. Achei super rápido quando, no começo da semana seguinte, um técnico da Vodafone ligou dizendo quem em 10 minutos estaria no apartamento para conectar a linha.

Nessa hora eu estava no ponto de ônibus esperando para pegar um ônibus até o Lower Hutt para uma entrevista de emprego na área de design gráfico, então passei o celular do Eduardo e eles marcaram com ele. Chegaram lá super rápido e foram procurar como conectar a linha. Descobrimos que para fazer esse tipo de coisa seria necessário mexer no armário por onde passam os fios no prédio e nós não tínhamos a chave. Nesse momento nossas esperanças de ter internet na mesma semana foram por água abaixo!

Dois dias depois descobrimos que essa chave fica com uma mulher (que deve ser um tipo de síndica do prédio) e que deveríamos ligar pra ela quando esse tipo de coisa acontecesse. Agora já temos o telefone dela (um pouco tarde demais, não acham?).

Essa semana muita coisa aconteceu. Uma delas foi a nossa estréia no paintball. Eu, que nunca tinha jogado, estava super animada ... até pegar na máscara toooda suada que tínhamos que usar e o macacão todo fedidinho ... Bom, - pensei comigo - tudo tem seu preço! Chegando em casa eu tomo um banho de álcool e lavo o cabelo com desinfetante!!

Ahhhh... se esse fosse o único problema do paintball! Começamos a brancadeira. Cada time pro seu lado e os casais separados (terapia de casal, claro!). 15 minutos depois eu e o Edu desistimos da brincadeira. Acertei um tiro na cabeça do Eduardo e outro na arma, tomei um tiro na batata da perna (do tipo "gol contra" pois foi do soldado do meu próprio exército) e o Edu tomou um outro bem na junta do dedo da mão direita (que estava beeem inchado e dolorido). A Daphne já tinha levado dois no pescoço e o negócio estava ficando tão feio que eu decidi parar antes de ficar toda roxa antes das minhas duas entrevistas de emprego que estavam marcadas para a mesma semana. Decidi jogar sinuca com o Diogo, cá entre nós, sinuca é beeeem mais divertido e menos agressivo!

Mais uma novidade é que compramos nosso videogame! Acabamos comprando um XBOX 360º que veio com 4 jogos (Halo Wars, Gears of War, Indiana Jones Lego e Kung Fu Panda) e compramos também o pacote do Guitar Hero (a banda completa), o jogo Viva Piñata e um outro jogo estranho chamado Oblivion. Uma boa solução para aqueles dias que não temos nada pra fazer e nenhuma vontade de andar até o Museu.

Ahhh ... esqueci de contar que o cara veio consertar a lava-louças. Depois de muito desmontar a pobre coitada e de enfiar toalhas e mais toalhas lá dentro pra secar a inundação que provoquei com o sabão líquido, ele remontou e ligou (sem louças dentro) pra ver se parava de apitar feito doida, e parou! Pediu pra que eu enchesse ela mais tarde e visse se lavaria tudo direitinho. Claro que eu tive que perguntar o que poderia ter causado o problema e ele disse:

- Provavelmente a Sra usou muito sabão em pó. As bolhas devem ter entrado (sei lá aonde) e ativou o sistema de segurança da máquina, que previne estragos.

É claaaaaaaaaaro que eu não contei pra ele que eu usei o sabão líquido!!


Bom ... se eu lembrar alguma outra novidade eu volto pra contar.

Beijos

Vi*